02 julho, 2013
05 dezembro, 2012
09 novembro, 2012
O menino de Cabul
Vi no fim de semana passado, e recomendo. Atenção que o título em português (como na maioria) não tem nada a ver. O nome em português é: O menino de Cabul
Dá que pensar
«Na Europa, cada manifestação "do orgulho Gay" contou,
em média, com 100.000 pessoas. Cada manifestação Contra a Corrupção teve, em
média, cerca de 2.500 pessoas! Estatisticamente, fica provado que há mais gente
a lutar pelo direito de levar no rabo, do que lutar para não ser enrabado.»
Miguel Esteves Cardoso
12 setembro, 2012
John Lennon - Working Class Hero Official Video
As soon as you're born they make you feel small
By giving you no time instead of it all
Till the pain is so big you feel nothing at all
A working class hero is something to be
By giving you no time instead of it all
Till the pain is so big you feel nothing at all
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
They hurt you at home and they hit you at school
They hate you if you're clever and they despise a fool
Till you're so fucking crazy you can't follow their rules
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
When they've tortured and scared you for twenty odd years
Then they expect you to pick a career
When you can't really function you're so full of fear
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
Keep you doped with religion and sex and TV
And you think you're so clever and class less and free
But you're still fucking peasants as far as I can see
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
There's room at the top they are telling you still
But first you must learn how to smile as you kill
If you want to be like the folks on the hill
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
If you want to be a hero well just follow me
If you want to be a hero well just follow me
They hurt you at home and they hit you at school
They hate you if you're clever and they despise a fool
Till you're so fucking crazy you can't follow their rules
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
When they've tortured and scared you for twenty odd years
Then they expect you to pick a career
When you can't really function you're so full of fear
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
Keep you doped with religion and sex and TV
And you think you're so clever and class less and free
But you're still fucking peasants as far as I can see
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
There's room at the top they are telling you still
But first you must learn how to smile as you kill
If you want to be like the folks on the hill
A working class hero is something to be
A working class hero is something to be
If you want to be a hero well just follow me
If you want to be a hero well just follow me
27 julho, 2012
13 julho, 2012
sábias palavras
"Cada homem tem a sua parcela de terra para cultivar. O que é importante é que cave fundo."
José Saramago
José Saramago
06 julho, 2012
O Adeus ao Pianista
Que permaneça de fundo azul com brancas salteadas,
E dele venha o vento,
vageando lentamente por montes e escarpas
e ao chegar,
solte do teu cabelo as notas desejadas,
para que sejam plantadas no jardim das pedras aparelhadas
um aplauso pelo teu breve compasso,
teria sido todo o silêncio de não teres nascido.
E dele venha o vento,
vageando lentamente por montes e escarpas
e ao chegar,
solte do teu cabelo as notas desejadas,
para que sejam plantadas no jardim das pedras aparelhadas
E nesse instante, em que todos pianos se calam,
nasce do ressoar do silêncio das cordas e martelosum aplauso pelo teu breve compasso,
É um aplauso infinito.
Pior que a triste melodia desta partida, teria sido todo o silêncio de não teres nascido.
25 junho, 2012
Azul com mescla de verde e cinza
O Olhar que voa no Vale glaciar.
Sente-se o vento nas charnecas, penedos, rochedos, sargaços, giestas, juncos e cardos.
No céu azul andam falcões e milhafres a planar.
Das fragas, soltam-se águas livres que correm, saltam, e fogem para o mar.
Nas lagoas repousam águas virgens, que espelham um céu mais próximo do que qualquer outro
À noite por debaixo das estrelas, rondam lobos, raposas e genetas.
Na estrada, o gado, cães serranos e pastores. À mesa, mel, pão, vinho e queijos que cheiram e sabem a serra.
Na encosta, as atentas cabeças de pedra gigantes e lá em baixo estendem-se as planícies, onde passam os exércitos que marcham a sul, assentando praça no império do Reino dos Algarves, Daqui e Além Mar.
Aqui não há Resorts com direito à conquista do mar,nem lagoas feitas reféns de um campo de golf. Aqui não há areia minada com bronzeados voluptuosos, nem feira das vaidades.
Aqui a música é outra, e só a dança quem também a souber tocar.
18 maio, 2012
Somos feitos de algo mais, que não tem Forma nem Razão!
Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu
E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
E o sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu
Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu
Foi descendo e ficou.
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei
Para lá do fim
É preciso partir
É o preço do amor
Para voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber.
Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada.
O quarto vazio na madrugada
Vou deixar-te no frio da tua fala.
Na vertigem da voz
Quando enfim se cala.
"A pele que há em mim" de: Márcia & JP Simões
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu
E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
E o sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu
Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu
Foi descendo e ficou.
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei
Para lá do fim
É preciso partir
É o preço do amor
Para voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber.
Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada.
O quarto vazio na madrugada
Vou deixar-te no frio da tua fala.
Na vertigem da voz
Quando enfim se cala.
"A pele que há em mim" de: Márcia & JP Simões
Subscrever:
Mensagens (Atom)