22 junho, 2010

Até logo... sempre que abrir um livro teu

Era uma vez um ditador. Era uma vez um povo que soube conquistar a liberdade sem luta armada. Era uma vez um menino que no Inverno levava porcos para a cama para que não morressem de frio. Era uma vez um escritor que sonhava com um mundo mais justo. Era uma vez.

Saramago já não vive entre nós, mas habita em nós sempre que algum leitor abre um livro seu.

1 comentário:

Ana disse...

Olá D. Quixote,

Presto homenagem também a José Saramago, o nosso até agora único Nobel da Literatura. Gosto de coisas que sei dele como pessoa: de dizer o que pensava, sem se importar com as consequências. Da sua força de vontade por ser serralheiro e depois ir para a biblioteca ler,, Afinal mais do que se estudar em qualquer escola, interessa gostar de saber.
Vou deixar uma citação que li na Sábado de Saramago

" Pensar que depois de morrer os anjinhos me recebem com harpa ? E porque não me recebem a tocar trombone ? Porque raio tem que ser harpa ? È falso, È mentira ! "