Em qualquer lado no mundo, a qualquer instante, alguém abre esta página e lê algo.
Ao faze-lo, geram-se sons mais ou menos distorcidos, mais ou menos abafados, mas não deixarão de ser ecos.
23 setembro, 2007
O sopro do Outono
Numa forte rajada de vento Ela desprendeu-se Como uma castanha que se solta do ouriço
Na falta da carne e ossos eles abraçam o vento Contam-lhe os segredos, ele parte voando sobre os soutos, soltando palavras nos Castanhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário
permitido comentar