Em qualquer lado no mundo, a qualquer instante, alguém abre esta página e lê algo.
Ao faze-lo, geram-se sons mais ou menos distorcidos, mais ou menos abafados, mas não deixarão de ser ecos.
09 outubro, 2007
Fome de vida
tenho fome, senhores. quero comer esse ódio e raiva, para que nao reste nada, nem sequer uma migalha. tenho sede, senhores, deixai-me beber um pouco dessas cores para que esta digestão, afinal, não seja brava.
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