Nos tempos que correm, dada a azafama do quotidiano, o ser Humano tornou-se de certa forma um ser menos sensível a muitas questões.
O assunto que vos trago hoje, trata de uma forma delicada uma tragédia que infelizmente passa despercebida ao comum dos mortais.
Meus amigos, apresento-vos: A problemática chacina dos agrafos.
O assunto que vos trago hoje, trata de uma forma delicada uma tragédia que infelizmente passa despercebida ao comum dos mortais.
Meus amigos, apresento-vos: A problemática chacina dos agrafos.
Nunca ninguém jamais se deparou, meditou sobre o gesto mais simples, frio e quase “Hitleriano” com que diariamente são agrafados papéis?
Pois bem, imaginem-se no lugar de uma simples folha de papel A4 (para os mais gordos imaginem formato A3) e agora pensem no que seria se vos juntassem a outras individualidades que nunca tinham visto na vossa vida. Como se isso não bastasse vocês seriam posteriormente torturados num doloroso, simples, e seco CRRAAAP.
Bom, para além da dor inimaginável de ser-se trespassado com uma peça de metal é o significado, aquele gesto representa que vocês irão ficar juntinhos naquele agrupamento de estranhos durante algum tempo, e mesmo que eventualmente sejam libertados por um saca agrafos (na melhor das hipóteses) vocês nunca serão aquela folhinha direitinha impecável sem furos que foram outrora.
Isto para não falar do sentimento que se segue, é que se foram desagrafados é porque algo correu mal, e é caso para dizer, pior que agrafado é ser desagrafado, porque das quatro uma, ou são completamente rasgados, desmembrados a meio em vários pedaços, ou serão amarrotados até formarem uma bolinha de papel, ou serão desprezados num canto qualquer, ou voltam a ser novamente agrafados a outros estranhos, e qual quer uma das quatro é má.
Neste momento trágico e depois de agrafados só existe uma esperança que é serem desagrafados para vos tirarem uma cópia e voltarem a agrafar nos mesmo furinhos (quase impossível), porque ao menos desta forma vocês foram reproduzidos, e isso é bom.
Pois bem, imaginem-se no lugar de uma simples folha de papel A4 (para os mais gordos imaginem formato A3) e agora pensem no que seria se vos juntassem a outras individualidades que nunca tinham visto na vossa vida. Como se isso não bastasse vocês seriam posteriormente torturados num doloroso, simples, e seco CRRAAAP.
Bom, para além da dor inimaginável de ser-se trespassado com uma peça de metal é o significado, aquele gesto representa que vocês irão ficar juntinhos naquele agrupamento de estranhos durante algum tempo, e mesmo que eventualmente sejam libertados por um saca agrafos (na melhor das hipóteses) vocês nunca serão aquela folhinha direitinha impecável sem furos que foram outrora.
Isto para não falar do sentimento que se segue, é que se foram desagrafados é porque algo correu mal, e é caso para dizer, pior que agrafado é ser desagrafado, porque das quatro uma, ou são completamente rasgados, desmembrados a meio em vários pedaços, ou serão amarrotados até formarem uma bolinha de papel, ou serão desprezados num canto qualquer, ou voltam a ser novamente agrafados a outros estranhos, e qual quer uma das quatro é má.
Neste momento trágico e depois de agrafados só existe uma esperança que é serem desagrafados para vos tirarem uma cópia e voltarem a agrafar nos mesmo furinhos (quase impossível), porque ao menos desta forma vocês foram reproduzidos, e isso é bom.
Reparem ainda que os papéis importantes nunca são agrafados. Já viram algum documento emoldurado, Diploma, Certificados, etc que tivessem sido agrafados? Com os dois furinhos no cantinho? E papel no canto um pouco torcido? Já? Pois…
Na qualidade de presidente da liga defensora dos papeis agrafados e desagrafados, peço-vos piedosamente: Querem juntar papeis? Juntem, mas usem os clips por favor… já é tempo de parar esta chacina.
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